sábado, 16 de setembro de 2017

ENTREVISTA ADELCIO MARTINS

1 há pouco estreou o formato Driver, mas você disse que faltou algo.
Sim, era pra ter dicas de direção, veiculo, transito, essas coisas, pra justificar o nome, mas acabei esquecendo. Mas terá na próxima.

2 como tem sido as parcerias com as web rádios?
Estamos na Metal Militia, felizes la. Íamos pra uma outra, mas não deu certo. Eles queriam entrada live. Não fazemos.

3 voce leva muito bolo das bandas?
Muito. A cada 10 contatos, 8 furam. Mas é a vida.

4 o formato Crack, que debutou recentemente pode se estender?
Gostei dele. Tanto que estou usando mais o formato ‘corte’, seja no meio das entrevistas, seja ao longo do programa. Mas estender é só ate aí mesmo.

5 o quadro Reserva Especial, dado como morto, voltou. É pra ficar?
Sim. Sempre pensei se um elemento muito alheio ao metal seria bom, mas vi que sim, tanto que acrescentei o drive, om dicas de carro.

6 o formato Uncut morreu?
Achei que descaracterizaria demais o programa. A trilha diz muito sobre ele e, seco, de certa forma tira sua força. Por ora não, mas quem sabe... pois a princípio gostei muito, mas depois repensei e vi que não era hora.

Ok. Valeu, Adelcio
Eu que agradeço, Sonia.

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terças 18h, reprises quintas 16h e sábados 22h


segunda-feira, 19 de junho de 2017

LEGIONS ESTREIA NO METAL MILITIA

LEGIONS OF DEATH agora esta na Metal Militia web radio.
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terças 18h, reprises quintas 16h e sábados 22h
pode tambem ouvir pelo celular. É so baixar o app para android no Google Play ‘Metal Militia’. A primeira edicao nesse formato é
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sábado, 4 de março de 2017

ENTREVISTA STOMACHAL CORROSION




Charlie Curcio fundou a Stomachal Corrosion, banda brasileira de GrindCore em 91. Depois de fazer historia Brasil afora, alem de fazer alguns trampos com sua madrinha Agathocles, a banda teve seu fim em 2009, após tocar no Roça in Roll Festival.

1 Charlie, dê uma geral no bio da banda
Bem, o Stomachal Corrosion iniciou suas atividades em janeiro de 91. De lá pra cá a formação mudou várias vezes até chegar a que esta sendo trabalhada hoje em dia [Cleyrison vocais] Charlie [guitarra], Thiago [baixo] e Manoel [bateria]. Lançaram alguns materiais, sendo várias participações em compilações nos mais variados formatos [cd, lp, cdr, vhs, dvd, k7; etc.]. Os principais lançamentos d banda são Split cd SC/Agathocles, Split cd sc/jan agx, cd ‘Transtorno Obsceno Repulsivo’, Split lp SC/Disarm. Realizam vários shows em várias cidades na região sudeste e nordeste, sendo os principais Roça n roll [2006], eliminatória para Wacken open air [2007], desce a laje [2007].

2 como foi trabalhar com os caras do Agathocles?
Eu tenho contato com o Jan desde 1992 , e o material do Agathocles para esse Split estava perdido com a gravadora que havia encerrado as atividades e manteve o material deles em arquivo. Eu recuperei as matrizes, enviei de volta pro jan remasterizou e me mandou de volta.

3 como a banda lida com os problemas de formação?
Naturalmente, tocar em uma banda como a nossa requer uma cabeça no lugar, pois nosso estilo não e nem todo mundo deseja isso quando inicia a tocar.
Sou apenas o cara com mais responsabilidade, procuro dividir com todos que pela banda entram. Mas tem sempre quem viaje na maionese e pense que tem direitos de se achar melhor que os demais. E isso não funciona em banda.


4 nas letras vcs usam a temática corrente do estilo, ou tem liberdade pra variar?
O grindcore.

5 pra quem nunca ouviu, descreva o som da banda.
Somos grindcore  como o estilo pede, como influencias de bandas punks, hardcore e metal.

6 cite um fato curioso q tenta rolado em shows de vcs na estrada
Quando tocamos no ‘Desse a Laje’ eu tomei um choque quando aperte a mão de um moleque que a estendeu na frente do palco. Eu estava segurando o braço da guitarra. Quase que tocamos em Poços de Caldas alguem vomita quando voltamos.

7 e as tours?
Só tocamos no brasil já recebemos convites pra tocar na europa, mas falta dinheiro.

8 ao lançar uma material a banda corre atrás de uma boa divulgação ou isso fica a cargo de selos?
Nos temos um contrato com Nosferatu records, de Bragança paulista. Eles que nos lancam desde o Split cd SC/Jan Agat. E dividimos as coisas. No brasil é nosso, la fora é da gravadora. Mas isso nós da banda fazemos mais por nos mesmo.

9 de onde a banda é? Parece que tem membro aqui e ali .
Eu, o vocal e o batera Cambuí, e o baixista em Pouso Alegre.

10 na hora de compor a banda segue uma linha especifica? Nós só estipulamos quantos sons vão pra cada lançamento. Mas as coisas fluem de maneira natural. Por isso, que parece que cada lançamento tem uma cara própria.

11 na área de zines com quem vc trabalhou? e que bandas  tem ouvido?
Cara, eu já convivi tanto com tanto zine durante esse tempo e sempre tem muitos uns muito bons e profissionais, mesmo que não tenha uma condição das melhores, mas a honestidade e a sinceridade de quem o faz já paga as falhas. De som tenho ouvido Napalm Death, Behemoth e umas demos de bandas tipo Rethalhos, Ismirilation, e outras, além de sons antigos como Death , Slayer, Agathocles, Abominog, Suicidal Tendencies, etc.

12 a cena pornô grind esta muito forte. Vc aprecia o estilo?
Eu não sou apreciador dessa coisa pornô grinder, ate porque o grind vem do hard core, e o mesmo do punk. E assim sendo assim a base lírica e ideologica é de cunho social.

13 Vc vive vc mesmo como grinder 24h por dia ou criou um personagem?
Sobre o lance do personagem, somos todos, vivendo esse grande teatro que é a vida em sociedade. Nunca somos nos mesmos, mas temos que ter pontos de vista sobre vários assuntos bem definidos e não nos deixarmos nos influenciar por pensamentos que possam nos desvirtuar de nossos objetivos reais. Viver 24 horas o que retratamos em nossas letras até que não é difícil. Mas e as bandas de splater e gore. Vivem 24 horas por dia o que retratam nas letras. Sera que o Stevo do Impetigo virou um zumbi e por isso a banda acabou? Ou sera que o Carcass eram dissecadores de corpos em putrefacao. E o Flash Grinder? Eles vão ao correio vestidos de agentes de IML?

14 como foi a passagem daquelas minas na banda?
Sim, gravamos e lançamos alguns fitas k7 como as demo tapes ensaio ‘sremichin cettesael’, ‘one and corrosive’ e ‘world of my god’!, além de termos realizado alguns shows com ela na banda. Mas sua saída foi uma opção dela e respeitei. E foi normal, ela era apenas um membro na banda, como todos os outros. Não foram varias, foi apenas ela.

15 porque tanta demora pra lançar um debut? As demos davam conta do recado?
Foi justamente pela falta de um formação fixa, que pudéssemos trabalhar em um material de maneira coesa, entende?

15 suas palavras finais
Cara, agradeço pelo espaço, interesse e atenção, assim como pela amizade.

charlie.scxc@ig.com.br

Red 01 2009 ed 02 2017


quinta-feira, 2 de março de 2017

ENTREVISTA DISCÓRDIA PROFANA

Black do DF desde 2013, tem uma demo de 2014 toda em português. Fomos falar com eles a respeito de um trampo novo que ta saindo.

1 a horda ta soltando seu debut. Fale um pouco sobre esse trampo
(Kharonte) - Saudações LEGIONS OF DEATH, estamos com esse trabalho árduo e por agora só faltam os vocais... O nome do álbum vai ser ‘Locomotiva da Desgraça’, com 8 músicas e bônus track...

2 como a banda administra o satanismo em suas vidas? Ou morre na banda?
As duas seguem juntas e no Discórdia Profana é mais expressada ainda! 

3 como vai ser o processo de distribuição desse novo trampo? Já tem selos em mente?
Vamos contar com o apoio da Impaled Records Brasil, antes de tudo temos que concluir o trabalho de gravação e finalizar o contrato.

4 qual foi a repercussão das demos anteriores?
O nosso primeiro demo ‘DCLXVI’,  poucas pessoas acreditaram em nosso potencial, quando gravamos o segundo demo ‘Pressagio para o fim’ edição limitada à repercussão foi boa, melhoramos 666%. E agora vem o CD oficial da horda, mantendo a velha tradição do metal negro, sujo, agressivo e sem frescuras.

5 ao gravar ‘DCLXVI’ vcs apanharam mto no studio? Como foi esse processo?
Creio que de inicio todos músicos ao entrar no estúdio tenha um pouco de dificuldade creio eu que seja normal, mas com as apresentações do Discórdia Profana, fomos perdendo o receio do estúdio e nos familiarizando com o tal e melhorando a cada dia.

6 influencias
Black, Death metal Old school

7 agenda e suas palavras finais
Iremos tocar no ‘CarnaHell’ e no ‘Infernal Massacre 666’ e esperando a resposta dos produtores para fechar datas futuras. Queremos agradecer pelo apoio de nos divulgar em sua web, e em breve novidades do DISCÓRDIA PROFANA

HAIL Lux Ferrer 666  


https://www.facebook.com/Ninjaa.Jiraya?fref=ts

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

ENTREVISTA ADELCIO MARTINS


LEGIONS OF DEATH, web radio dedicada ao metal, já na sua edição 33 vem com mudanças, inovações. Fomos falar com seu editor.

1 Adelcio, depois do LEGIONS ROAD, agora vc ta c mais 2 inovacoes?
Sim, primeiro criamos o ROAD, onde o programa é gravado na rua. Agora na leva passada estreamos o LEGIONS UNCUT, onde a edição do programa é feita sem cortes, e agora nessa nova leva vamo inaugurar o LEGIONS UNTRACK, onde toda a edição será feita sem trilha.

2 qual o proposito desses adereços?
Primeiro é pra não ficar enfadonha a edição sempre no studio. Sempre procuramos meios de tornar a coisa agradável, com esse sabor de novo.

3 já tem data p começar?
Os ROAD saíram nas edições 28, 30 e 32, o UNCUT será na 34 e o UNTRACK na 36, sempre nessa pega de 1 studio, 1 inovacao.

4 so p lembrar na ultima segunda saiu o 33.
2017 LEGIONS andou atrasando, pulando edições, etc, o que aconteceu?
Essa ultima edição tivemos um problema técnico na mesa, acho q 31 foi feita num studio alugado, tb pq ficamos sem sinal. E por fim uma ou outra edição pulou pq estava viajando. Ate cheguei a tempo, mas tava moído.

5 o LEGIONS estreou em vídeo na edicao33. É definitivo?
Por ora vou deixar em aberto, a critério das bandas, como ocorreu nessa edição.

6 gostou do resultado, ou faltou algo?
No geral ficou bom, so o som ficou aquém, mas sanamos com a legenda.

7 de um tempo pra ca LEGIONS tem vindo so com uma entrevista. O que aconteceu com a segunda?
Enxugamos o programa, pra poder caber mais itens, alem de sobrecarregar menos a gente. Agora temos mais quadros, e acho que uma entrevista já resolve. Mas edições com 2 ainda podem acontecer, como houve recentemente, onde tínhamos 2 com tempo reduzido, aí foi possível.

legioesdamorte@gmail.com



domingo, 5 de fevereiro de 2017

ENTREVISTA HEADCRUSHER ZINE

Carlos é um zineiro do sul da bahia, promove eventos, luta pela cena. Fomos conhecer um pouco do seu zine, o HEADCRUSHER

1 Como surgiu a ideia, o que te motivou a fazer o zine?
Carlos alberto - Entrei neste mundo fantástico dos  zines desde o final dos anos noventa, quando tive acesso às primeiras publicações deste tipo. Por volta de 2002, resolvi editar meu primeiro zine, o extinto “Fator X Zine”, e desde então não parei mais. Atualmente sou responsável pelo HEADCRUSHER ZINE, o qual é totalmente dedicado ao Metal baiano. A motivação, além do prazer em escrever um zine, é levar ao maior número possivel de pessoas informações sobre a cena underground, entrevistando bandas, cobrindo festivais, resenhando cds, demos, tapes, etc. Creio que estas sejam as principais motivações de todo zineiro da cena underground.

2 vc se dispôs a cobrir so a cena da bahia. Pq?
Garanto que não foi por bairrismo. A idéia surgiu quando criei a Headcrusher Produções e pude ver como a cena baiana estava crescendo em termos de bandas, público e festivais. Então cheguei a conclusão que todo este crescimento deveria ser registrado de alguma forma. Inicialmente pensei em fazer um site, más optei pelo zine, pois eu já estava bastante adaptado a este formato. Outro fator que me motivou a escrever um zine é que um site seria muito mais trabalhoso, eu precisaria estar sempre atualizando.

3 trocando zine por ai, já levou mto bolo?
Não! Até o momento não tive problemas deste tipo, felizmente.

4 vc edita no bom e velho papel e cola ou usa software?
Edito 100% do Headcrusher Zine no Microsoft Word e imprimo em formato A-4. Tem sido assim desde 2002 com meu primeiro zine, o já citado Fator X Zine.

5 que critérios ce usa ao fazer uma resenha?
Como o Headcrusher Zine é totalmente dedicado ao cenário baiano, o critério número 1 é que seja algo relacionado ao cenário baiano. Más têm também os critérios tradicionais para que algo seja resenhado no zine. Não abro espaço para white, new metal e posers, por exemplo. 

6 todo zineiro curte umas bandas. Quais são as suas?
Sim, com toda certeza! E são muitas... Como apreciador da cena nacional, a qual possui algumas das melhoers bandas do mundo, eu começo citando duas bandas que não estão mais na ativa: o grande Sarcófago (minha favorita) e o Viper (fase “Soldiers Of Sunrise” e “Theatre Of Fate”). Na cena underground atual, entre centenas de ótimas bandas, eu cito Anarkhon, Blasfemador, Pantaculo Mistico, Miasthenia e os sergipanos da Berzerkers. Aqui na cena baiana, além dos eternos Headhunter DC e Mystifier, posso citar Escarnium, Suffocation Of Soul, Heretic Execution, Martyrdom, Bastard, Hellraiser BS, Keter, Disrupt Christ, Ironbound, Impios, Braincancer, Trepanator, Metalwar, Chaos Conspiracy e Human, entre muitas outras que poderiam estar na lista. E para finalizar, eu não poderia esquecer dos eternos Death, Iron Maiden, Dio, Runing Wild, Judas Priest, Possessed,Morbid Angel e Deicide (ate o Scars Of The Crucifix)...Sao muitas!

7 como ta a cena zineira da bahia?
Temos o excelente “Desgraça Zine”, editado pelo Robson Carvalho (Salvador). Temos tambem o Zine Death Metal (Andrey Ferraz), o The Hell Is Near Zine (Welton Dark Enttity), o Metal Militia (Andre Burton). Recentemente tomei conhecimento do Manifesto Herege Zine, editado pelo Alan, da cidade de Teixeira de Freitas.Estes são os que tenho mais contato. No geral, eu gostaria que estas publicações fossem mais frequentes, más entendo que todos os zineiros tem suas tarefas do dia a dia, que impedem de manter os lançamentos mais rotineiros.

8 mesmo com a web, como vc consegue manter o zine?
Tenho contatos muitos fieis na cena baiana/nacional. Pessoas que valorizam muito a cultura underground, gente que ainda compra vinil, tape e apreciam a leitura dos zines. São para eles que faço zines, pois estas pessoas representam a real essência deste ideal, elas são a resistência deste nosso estilo de vida.

9 agenda
A próxima edição do Headcrusher zine deverá estar pronta ate o mês de dezembro. Aproveito esta oportunidade tambem para convidar todos para o Jequihell Fest – 3ª Edição, que acontecerá em 19/12 na cidade de Jequié/BA. Este é um dos eventos promovidos pela Headcrusher Produções aqui na Bahia. 

10 É isso...
Primeiramente, meus agradecimentos pelo espaço cedido ao Headcruhser Zine no seu nobre zine. Existem várias formas de contato para quem tiver afim de conhecer o Headcrusher Zine.

WHATS 73 99111 4659
Fb/Carlos Alberto Headcrusher Produções
Grande abraço! E até a próxima \m/




quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

SEPULCHRAL VOICE ZINE

Tradicional zine do interior paulista dedicado ao metal, hoje na sua sexta edição.

1 Fale um pouco de como está o fanzine atualmente, o que terá na próxima edição, em que andamento?
André: Primeiramente obrigado pelo pequeno espaço cedido!!! Estamos ainda divulgando a sexta edição, que está tendo uma ótima aceitação do público. Já sobre a sétima edição do Sepulchral Voice Fanzine já está em andamento, estou na fase das entrevistas e já adiantando a diagramação de algumas páginas. Adianto que terá entrevista com as grandes bandas Mausoleum e Rebaelliun, algumas serão elaborada por colaboradores e em breve  será anunciado.

2 A web matou o zine impresso? Comente.
André: Olha, para quem é dos anos 80 e 90 a internet foi uma grande ferramenta para ajudar nos projetos undergrounds e claro, para agilizar na comunicação. Eu entrevistava bandas via carta, e demorava muito para fechar uma edição de zine. Um fanzine gera gastos que na maioria das vezes o editor não consegue cobrir, vi muitos zineiros migrarem para o blogs e afins até por não gastarem praticamente nada, mas infelizmente muitos desapareceram com o tempo!  Ainda existe a procura por fanzines, mas é bem pequena comparada com 15 ou 20 anos atrás, isso porque público mudou demais, tivemos o período que a o pessoal só queria MP3, depois nos últimos anos voltou a modinha de cassete e LPs, que também já está sumindo, só restando os verdadeiros bangers! Mas não generalizando, mas a internet deixou muitas pessoas preguiçosas, pelo fácil acesso a tudo! Para ter uma ideia, já teve algumas situações de bandas não saberem o que é um fanzine...rs...  Eu costumo dizer que o leitor de um fanzine impresso é o banger que ainda compra material físico, que é leal a cena underground, não essa ideia vazia  de imaginar que  clicar em um botão “curtir” já é um grande apoio! O fanzine nunca irá morrer, pois sempre terá uns malucos  lutando pela resistência!
O Sepulchral Voice Fanzine tem um canal on-line que é atualizado praticamente diariamente e é bem acessado, mas nos limitamos a divulgar os eventos undergrounds e notícias, mas nunca escondemos que o nosso principal trabalho é a versão impressa.

3 Que critérios você adota ao diagramar e fazer o zine?
André: O critério para escolher uma banda para o zine é pensar como um banger! Tudo que sai nas páginas do Sepulchral Voice, é bandas que admiramos e gostamos de ouvir, e este foi o principal motivo para me motivar a editar fanzines. Não propagamos bandas ligadas a White, ideologias racistas e preconceituosas.  E os colaboradores pensam da mesma forma. Quem quiser conhecer o nosso trabalho entre em contato ou acesse o nosso site que terá todas as informações das edições lançadas.

E mais uma vez, obrigado pelo suporte!

sepulchralvoicefanzine.com