quinta-feira, 22 de março de 2018

ENTREVISTA SIGN ON HATE



1 a banda não grava há muito tempo. O que aconteceu e quando sai trampo novo?
Doom B - Realmente estamos devendo um novo material, temos varias musicas novas compostas durante esses anos de atividade.
Devido as nossas atividades profissionais não conseguimos conciliar e nem termos o tempo necessário para gravamos algo descente, por isso esse hiato de um novo material completo. Estamos nos preparando para que no começo de 2018, possamos dar início a este processo de gravação.  

2 conte um pouco da historia da SIGN
Doom B - A banda iniciou atividades no final dos anos 90. Temos 4 materiais gravados: em 2002 a demo "Sign of Hate"; 2004 a demo "Rebel Souls of Chaos"; 2007 um split cd "metalurgia"; em 2009 "Live in Studio"; e em 2013  "Three Ways of Death", este ultimo somente disponibilizamos no youtube, que na verdade são três musicas.

3 como está o underground hoje pra show e pra divulgação de trampo? Melhor ou igual a quando voces começaram?
Doom B - O underground sempre será um movimento ativo com altos e baixos, mas sempre vai existir. O que melhorou foi o esquema de acesso a equipamentos e as redes sociais que facilita contatos e agiliza em alguns aspectos. 


4 cite um fato curioso que tenha rolado em shows da banda
Doom B - Houve um show acredito que por volta de 2004 que teve um boato de bomba durante nossa apresentação. A bomba não rolou, mas durante nosso show houve queda de energia que só foi regularizar depois de uns 30 minutos. haha

5 agenda
Doom B - Não temos shows em vista este ano de 2017 devido a problemas de saúde meu e de outros membros. Estamos praticamente a mais de 6 meses parados somando todo o período. A pauta e me reabilitar o quanto antes e iniciar o processo de gravação do novo material. 






domingo, 28 de janeiro de 2018

ENTREVISTA WARSHIPPER

WARSHIPPER
Death Metal - Sorocaba Sp


1 sobre o EP ‘WORSHIPPERS OF DOOM’, a banda conseguiu equilibrar bem a receita experiência com timing? Comente
Hailz!!!
Gostaria de agradecer pela oportunidade concedida por ti, grande Adelcio, e todo o Legions of Death.
A decisão de entrarmos em estúdio para registro de um primeiro material foi um momento muito importante para o WARSHIPPER.
Havíamos iniciado a banda, na prática, em 2011 e sabíamos da importância de termos um “cartão de visitas” para podermos introduzir nossa musicalidade no Underground de nosso país.
Apesar deste senso comum passávamos por indefinições quanto à formação da banda, a qual começou como quinteto.
A ideia de gravar um material também variava entre a possibilidade de gravarmos um single ou uma DEMO ou mesmo começarmos com algo mais bem construído.
Em meio a tantas variáveis, decidimos gravar a maior parte dos sons da primeira “safra” de composições da banda e seguirmos como quarteto, muito embora neste primeiro momento não houvéssemos de fato definido que eu assumiria os vocais da banda, os quais no novo álbum ‘Black Sun’ são divididos entre o Rodolfo e eu.
O processo foi consideravelmente lento devido a limitações do estúdio e da banda na época, o que de certa forma pode ter sido consequência de falta de planejamento.
As experiências anteriores com bandas das quais fizemos parte contribuiu para minimizar as dificuldades de um processo carente de planejamento.
O resultado foi bastante satisfatório e nossa entrada no cenário do nosso país começou muito bem.
Esperamos, porém, obter melhores resultados com o que considero o melhor trabalho e experiência da minha vida musical até então.

2 quais características das bandas anteriores de vocês que acabaram sendo resgatadas na Warshipper?
Em primeiro lugar, certamente toda a experiência que obtivemos foi essencial para o start up do WARSHIPPER.
A título de musicalidade o Rodolfo trouxe bastante dos riffs rápidos com uma tendência mais old school, o que era bastante marcante no Zoltar.
Já da minha banda anterior acredito que as variações de melodia nas músicas, duetos de guitarra e harmonizações de frases sejam características muito presentes hoje as quais eram também observadas no Bywar.

3 a banda hoje vive seu melhor momento, ou cada era teve sua importância? Comente
Cada época que vivemos com o WARSHIPPER foi bastante intensa e significativa para todos nós.
Podemos considerar que passamos pela fase de
1) mobilização e organização dos membros para fundar a banda, de
2) composições iniciais e formação de identidade, de
3) preparo para apresentação ao vivo,
4) a gravação de nosso primeiro álbum,
5) abertura para o underground,
6) a confluência das novas composições e finalmente
7) a gravação do material que consideramos a consolidação de toda a sinergia da banda.
O processo de gravação do ‘Black Sun’ foi bastante intenso e dividido por importantes fases, as quais exigiram uma grande entrega por parte de todos da banda.
O encerramento deste processo nos proporciona uma sensação de missão cumprida e grandes expectativas para com os possíveis frutos do nosso trabalho.
Sim, é o melhor momento do WARSHIPPER.

4 quando sai o full?
O lançamento do ‘Black Sun’ ocorrerá ainda neste mês de Janeiro.
Porém, lançamos em Novembro/2017 o single Glowworm Dragon do novo álbum e um lyric vídeo da faixa homônima, ambos disponíveis em nosso canal do YouTube, para dar uma aquecida.
Lançaremos também nos próximos dias um vídeo clipe de outra faixa do álbum. Fiquem ligados!!!
Abaixo os links do YouTube:
Nosso Canal: https://www.youtube.com/user/warshipperband
Nosso single Glowworm Dragon: https://www.youtube.com/watch?v=RQa8X-E7bq0
Nosso Lyric Video da faixa Black Sun (Part I, II & III): https://www.youtube.com/watch?v=YtmTSO1I-P4

5 conte um pouco de como foi a vibe dos shows do ano passado
O ano de 2017 foi o melhor ano para nós.
Foi um ano duro e de muito trabalho, pois tivemos que conciliar uma agenda crescente de shows com processos de DEMO do novo disco, pré-produção do mesmo e, por fim, a gravação definitiva do Black Sun.
Tudo isso exigiu muito empenho por parte de todos nós da banda, assim como nossas famílias, pois demanda de um recurso fundamental e que, definitivamente, não temos de sobra: Tempo.
A considerar que todos temos vidas profissionais consolidadas, conciliar todos os pontos foi um exercício muito interessante.
Mas a experiência de passarmos muito tempo em estúdio juntos, desenvolvendo em conjunto cada detalhe de um disco que começou a nascer por etapas, celebrarmos cada nova forma que dávamos ao disco ao lado do grande Rafael Augusto Lopes (CASANEGRA STUDIO), foi certamente a mais importante experiência musical de todos nós. (vejam os diários de gravações da banda contido em nosso canal do YouTube)
Além disso, fizemos alguns dos mais importantes shows da banda até o momento, com uma excelente receptividade sempre e fazendo novas amizades pelo underground nacional.
A meta é expandirmos ainda mais esta rede de contatos e amizades, bem como desbravar novos cantos da cena de nosso país e, quem sabe, promover uma tour dentro e fora de nosso país.

6 ‘Worshippers of Doom’, o primeiro trampo da banda foi bem distribuído?
O lançamento do Worshippers of Doom foi independente, contando com o apoio da Lab6, portanto, a título de distribuição foi bastante limitado.
Basicamente ocorreu durante os shows mesmo.
Acreditamos que para o Black Sun haverá uma distribuição muito mais robusta, promovendo melhores resultados também, já que temos envolvidos no processo os selos: LAb6, Brutaller Records, Damned e Rapture.

7 temática
Os temas abordados por nossos sons são variados.
A propósito, eu considero um elemento fundamental em cada música.
Damos muita importância ao aspecto lírico.
Em nosso primeiro álbum abordamos temas relativos à relação sádica da humanidade para com as guerras, delírios mítico-religiosos, psicopatia, experiência de abdução, lado obscuro da mente e os danos
causados à personalidade.
Já no Black Sun poderão conferir temas inspirados por literaturas diversas, autodescoberta emocional e psicológica, uma espécie de “gênesis” e “ontogênesis” da humanidade rumando em sentido à própria extinção, dentre outros, além do tema da faixa título que possui uma nota lançada juntamente com  a nota sobre a capa do álbum, que todos podem conferir no link abaixo:
https://whiplash.net/materias/news_775/269223-warshipper.html

8 como a banda distribui e aplica as influências no som?
Um dos aspectos mais atrativos para mim em todo o processo de composição do WARSHIPPER é o fato
de não possuirmos uma regra ou fórmula específicos.
Cada um de nós quatro possui suas próprias influências, muitas em comum e outras não, mas no momento de compor deixamos fluir sem promover qualquer direcionamento conduzido.
Não fazemos uma distribuição.
Deixamos o processo rolar naturalmente.

9 agenda
Agenda aberta para 2018 até então.
Temos uma apresentação prevista para 10/Fevereiro/2018 ao lado do grandioso Desdominus em Votorantim, interior paulista.
Buscaremos agora ampliar a abrangência para levarmos para todos os cantos os conceitos caóticos e ateísta da musicalidade de Black Sun.
Obrigado mais uma vela pela abertura.
Não se esqueçam bangers, nos sigam em nossa página do Facebook:

https://www.facebook.com/Warshipper/

sábado, 16 de setembro de 2017

ENTREVISTA ADELCIO MARTINS

1 há pouco estreou o formato Driver, mas você disse que faltou algo.
Sim, era pra ter dicas de direção, veiculo, transito, essas coisas, pra justificar o nome, mas acabei esquecendo. Mas terá na próxima.

2 como tem sido as parcerias com as web rádios?
Estamos na Metal Militia, felizes la. Íamos pra uma outra, mas não deu certo. Eles queriam entrada live. Não fazemos.

3 voce leva muito bolo das bandas?
Muito. A cada 10 contatos, 8 furam. Mas é a vida.

4 o formato Crack, que debutou recentemente pode se estender?
Gostei dele. Tanto que estou usando mais o formato ‘corte’, seja no meio das entrevistas, seja ao longo do programa. Mas estender é só ate aí mesmo.

5 o quadro Reserva Especial, dado como morto, voltou. É pra ficar?
Sim. Sempre pensei se um elemento muito alheio ao metal seria bom, mas vi que sim, tanto que acrescentei o drive, om dicas de carro.

6 o formato Uncut morreu?
Achei que descaracterizaria demais o programa. A trilha diz muito sobre ele e, seco, de certa forma tira sua força. Por ora não, mas quem sabe... pois a princípio gostei muito, mas depois repensei e vi que não era hora.

Ok. Valeu, Adelcio
Eu que agradeço, Sonia.

zinelegions.blogspot.com.br
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metalmilitia.com.br
terças 18h, reprises quintas 16h e sábados 22h


segunda-feira, 19 de junho de 2017

LEGIONS ESTREIA NO METAL MILITIA

LEGIONS OF DEATH agora esta na Metal Militia web radio.
metalmilitia.com.br
terças 18h, reprises quintas 16h e sábados 22h
pode tambem ouvir pelo celular. É so baixar o app para android no Google Play ‘Metal Militia’. A primeira edicao nesse formato é
versao download
whats 19 9 9542 1862
zinelegions.blogspot.com.br
fb/legionsradio


sábado, 4 de março de 2017

ENTREVISTA STOMACHAL CORROSION




Charlie Curcio fundou a Stomachal Corrosion, banda brasileira de GrindCore em 91. Depois de fazer historia Brasil afora, alem de fazer alguns trampos com sua madrinha Agathocles, a banda teve seu fim em 2009, após tocar no Roça in Roll Festival.

1 Charlie, dê uma geral no bio da banda
Bem, o Stomachal Corrosion iniciou suas atividades em janeiro de 91. De lá pra cá a formação mudou várias vezes até chegar a que esta sendo trabalhada hoje em dia [Cleyrison vocais] Charlie [guitarra], Thiago [baixo] e Manoel [bateria]. Lançaram alguns materiais, sendo várias participações em compilações nos mais variados formatos [cd, lp, cdr, vhs, dvd, k7; etc.]. Os principais lançamentos d banda são Split cd SC/Agathocles, Split cd sc/jan agx, cd ‘Transtorno Obsceno Repulsivo’, Split lp SC/Disarm. Realizam vários shows em várias cidades na região sudeste e nordeste, sendo os principais Roça n roll [2006], eliminatória para Wacken open air [2007], desce a laje [2007].

2 como foi trabalhar com os caras do Agathocles?
Eu tenho contato com o Jan desde 1992 , e o material do Agathocles para esse Split estava perdido com a gravadora que havia encerrado as atividades e manteve o material deles em arquivo. Eu recuperei as matrizes, enviei de volta pro jan remasterizou e me mandou de volta.

3 como a banda lida com os problemas de formação?
Naturalmente, tocar em uma banda como a nossa requer uma cabeça no lugar, pois nosso estilo não e nem todo mundo deseja isso quando inicia a tocar.
Sou apenas o cara com mais responsabilidade, procuro dividir com todos que pela banda entram. Mas tem sempre quem viaje na maionese e pense que tem direitos de se achar melhor que os demais. E isso não funciona em banda.


4 nas letras vcs usam a temática corrente do estilo, ou tem liberdade pra variar?
O grindcore.

5 pra quem nunca ouviu, descreva o som da banda.
Somos grindcore  como o estilo pede, como influencias de bandas punks, hardcore e metal.

6 cite um fato curioso q tenta rolado em shows de vcs na estrada
Quando tocamos no ‘Desse a Laje’ eu tomei um choque quando aperte a mão de um moleque que a estendeu na frente do palco. Eu estava segurando o braço da guitarra. Quase que tocamos em Poços de Caldas alguem vomita quando voltamos.

7 e as tours?
Só tocamos no brasil já recebemos convites pra tocar na europa, mas falta dinheiro.

8 ao lançar uma material a banda corre atrás de uma boa divulgação ou isso fica a cargo de selos?
Nos temos um contrato com Nosferatu records, de Bragança paulista. Eles que nos lancam desde o Split cd SC/Jan Agat. E dividimos as coisas. No brasil é nosso, la fora é da gravadora. Mas isso nós da banda fazemos mais por nos mesmo.

9 de onde a banda é? Parece que tem membro aqui e ali .
Eu, o vocal e o batera Cambuí, e o baixista em Pouso Alegre.

10 na hora de compor a banda segue uma linha especifica? Nós só estipulamos quantos sons vão pra cada lançamento. Mas as coisas fluem de maneira natural. Por isso, que parece que cada lançamento tem uma cara própria.

11 na área de zines com quem vc trabalhou? e que bandas  tem ouvido?
Cara, eu já convivi tanto com tanto zine durante esse tempo e sempre tem muitos uns muito bons e profissionais, mesmo que não tenha uma condição das melhores, mas a honestidade e a sinceridade de quem o faz já paga as falhas. De som tenho ouvido Napalm Death, Behemoth e umas demos de bandas tipo Rethalhos, Ismirilation, e outras, além de sons antigos como Death , Slayer, Agathocles, Abominog, Suicidal Tendencies, etc.

12 a cena pornô grind esta muito forte. Vc aprecia o estilo?
Eu não sou apreciador dessa coisa pornô grinder, ate porque o grind vem do hard core, e o mesmo do punk. E assim sendo assim a base lírica e ideologica é de cunho social.

13 Vc vive vc mesmo como grinder 24h por dia ou criou um personagem?
Sobre o lance do personagem, somos todos, vivendo esse grande teatro que é a vida em sociedade. Nunca somos nos mesmos, mas temos que ter pontos de vista sobre vários assuntos bem definidos e não nos deixarmos nos influenciar por pensamentos que possam nos desvirtuar de nossos objetivos reais. Viver 24 horas o que retratamos em nossas letras até que não é difícil. Mas e as bandas de splater e gore. Vivem 24 horas por dia o que retratam nas letras. Sera que o Stevo do Impetigo virou um zumbi e por isso a banda acabou? Ou sera que o Carcass eram dissecadores de corpos em putrefacao. E o Flash Grinder? Eles vão ao correio vestidos de agentes de IML?

14 como foi a passagem daquelas minas na banda?
Sim, gravamos e lançamos alguns fitas k7 como as demo tapes ensaio ‘sremichin cettesael’, ‘one and corrosive’ e ‘world of my god’!, além de termos realizado alguns shows com ela na banda. Mas sua saída foi uma opção dela e respeitei. E foi normal, ela era apenas um membro na banda, como todos os outros. Não foram varias, foi apenas ela.

15 porque tanta demora pra lançar um debut? As demos davam conta do recado?
Foi justamente pela falta de um formação fixa, que pudéssemos trabalhar em um material de maneira coesa, entende?

15 suas palavras finais
Cara, agradeço pelo espaço, interesse e atenção, assim como pela amizade.

charlie.scxc@ig.com.br

Red 01 2009 ed 02 2017


quinta-feira, 2 de março de 2017

ENTREVISTA DISCÓRDIA PROFANA

Black do DF desde 2013, tem uma demo de 2014 toda em português. Fomos falar com eles a respeito de um trampo novo que ta saindo.

1 a horda ta soltando seu debut. Fale um pouco sobre esse trampo
(Kharonte) - Saudações LEGIONS OF DEATH, estamos com esse trabalho árduo e por agora só faltam os vocais... O nome do álbum vai ser ‘Locomotiva da Desgraça’, com 8 músicas e bônus track...

2 como a banda administra o satanismo em suas vidas? Ou morre na banda?
As duas seguem juntas e no Discórdia Profana é mais expressada ainda! 

3 como vai ser o processo de distribuição desse novo trampo? Já tem selos em mente?
Vamos contar com o apoio da Impaled Records Brasil, antes de tudo temos que concluir o trabalho de gravação e finalizar o contrato.

4 qual foi a repercussão das demos anteriores?
O nosso primeiro demo ‘DCLXVI’,  poucas pessoas acreditaram em nosso potencial, quando gravamos o segundo demo ‘Pressagio para o fim’ edição limitada à repercussão foi boa, melhoramos 666%. E agora vem o CD oficial da horda, mantendo a velha tradição do metal negro, sujo, agressivo e sem frescuras.

5 ao gravar ‘DCLXVI’ vcs apanharam mto no studio? Como foi esse processo?
Creio que de inicio todos músicos ao entrar no estúdio tenha um pouco de dificuldade creio eu que seja normal, mas com as apresentações do Discórdia Profana, fomos perdendo o receio do estúdio e nos familiarizando com o tal e melhorando a cada dia.

6 influencias
Black, Death metal Old school

7 agenda e suas palavras finais
Iremos tocar no ‘CarnaHell’ e no ‘Infernal Massacre 666’ e esperando a resposta dos produtores para fechar datas futuras. Queremos agradecer pelo apoio de nos divulgar em sua web, e em breve novidades do DISCÓRDIA PROFANA

HAIL Lux Ferrer 666  


https://www.facebook.com/Ninjaa.Jiraya?fref=ts