quinta-feira, 28 de junho de 2018
quinta-feira, 22 de março de 2018
ENTREVISTA SIGN ON HATE
1 a banda não grava há muito tempo. O que aconteceu e quando sai trampo
novo?
Doom B - Realmente estamos devendo um novo material, temos varias
musicas novas compostas durante esses anos de atividade.
Devido as nossas atividades profissionais não conseguimos conciliar e
nem termos o tempo necessário para gravamos algo descente, por isso esse hiato
de um novo material completo. Estamos nos preparando para que no começo de
2018, possamos dar início a este processo de gravação.
2 conte um pouco da historia da SIGN
Doom B - A banda iniciou atividades no final dos anos 90. Temos 4
materiais gravados: em 2002 a demo "Sign of Hate"; 2004
a demo "Rebel Souls of Chaos"; 2007 um split cd
"metalurgia"; em 2009 "Live in Studio"; e em
2013 "Three Ways of Death", este ultimo somente
disponibilizamos no youtube, que na verdade são três musicas.
3 como está o underground hoje pra show e pra divulgação de trampo?
Melhor ou igual a quando voces começaram?
Doom B - O underground sempre será um movimento ativo com altos e
baixos, mas sempre vai existir. O que melhorou foi o esquema de acesso a
equipamentos e as redes sociais que facilita contatos e agiliza em alguns
aspectos.
4 cite um fato curioso que tenha rolado em shows da banda
Doom B - Houve um show acredito que por volta de 2004 que teve um
boato de bomba durante nossa apresentação. A bomba não rolou, mas durante nosso
show houve queda de energia que só foi regularizar depois de uns 30 minutos. haha
5 agenda
Doom B - Não temos shows em vista este ano de 2017 devido a problemas de saúde meu e de outros membros. Estamos praticamente a mais de 6 meses parados somando todo o período. A pauta e me reabilitar o quanto antes e iniciar o processo de gravação do novo material.
Doom B - Não temos shows em vista este ano de 2017 devido a problemas de saúde meu e de outros membros. Estamos praticamente a mais de 6 meses parados somando todo o período. A pauta e me reabilitar o quanto antes e iniciar o processo de gravação do novo material.
domingo, 28 de janeiro de 2018
ENTREVISTA WARSHIPPER
WARSHIPPER
Death Metal -
Sorocaba Sp
1 sobre o EP
‘WORSHIPPERS OF DOOM’, a banda conseguiu equilibrar bem a receita experiência
com timing? Comente
Hailz!!!
Gostaria de
agradecer pela oportunidade concedida por ti, grande Adelcio, e todo o Legions
of Death.
A decisão de
entrarmos em estúdio para registro de um primeiro material foi um momento muito
importante para o WARSHIPPER.
Havíamos
iniciado a banda, na prática, em 2011 e sabíamos da importância de termos um
“cartão de visitas” para podermos introduzir nossa musicalidade no Underground
de nosso país.
Apesar deste
senso comum passávamos por indefinições quanto à formação da banda, a qual
começou como quinteto.
A ideia de
gravar um material também variava entre a possibilidade de gravarmos um single
ou uma DEMO ou mesmo começarmos com algo mais bem construído.
Em meio a
tantas variáveis, decidimos gravar a maior parte dos sons da primeira “safra”
de composições da banda e seguirmos como quarteto, muito embora neste primeiro
momento não houvéssemos de fato definido que eu assumiria os vocais da banda,
os quais no novo álbum ‘Black Sun’ são divididos entre o Rodolfo e eu.
O processo
foi consideravelmente lento devido a limitações do estúdio e da banda na época,
o que de certa forma pode ter sido consequência de falta de planejamento.
As
experiências anteriores com bandas das quais fizemos parte contribuiu para
minimizar as dificuldades de um processo carente de planejamento.
O resultado
foi bastante satisfatório e nossa entrada no cenário do nosso país começou
muito bem.
Esperamos,
porém, obter melhores resultados com o que considero o melhor trabalho e
experiência da minha vida musical até então.
2 quais
características das bandas anteriores de vocês que acabaram sendo resgatadas na
Warshipper?
Em primeiro
lugar, certamente toda a experiência que obtivemos foi essencial para o start
up do WARSHIPPER.
A título de
musicalidade o Rodolfo trouxe bastante dos riffs rápidos com uma tendência mais
old school, o que era bastante marcante no Zoltar.
Já da minha
banda anterior acredito que as variações de melodia nas músicas, duetos de
guitarra e harmonizações de frases sejam características muito presentes hoje
as quais eram também observadas no Bywar.
3 a banda hoje
vive seu melhor momento, ou cada era teve sua importância? Comente
Cada época
que vivemos com o WARSHIPPER foi bastante intensa e significativa para todos
nós.
Podemos
considerar que passamos pela fase de
1)
mobilização e organização dos membros para fundar a banda, de
2)
composições iniciais e formação de identidade, de
3) preparo
para apresentação ao vivo,
4) a
gravação de nosso primeiro álbum,
5) abertura
para o underground,
6) a
confluência das novas composições e finalmente
7) a
gravação do material que consideramos a consolidação de toda a sinergia da banda.
O processo
de gravação do ‘Black Sun’ foi bastante intenso e dividido por importantes
fases, as quais exigiram uma grande entrega por parte de todos da banda.
O
encerramento deste processo nos proporciona uma sensação de missão cumprida e
grandes expectativas para com os possíveis frutos do nosso trabalho.
Sim, é o
melhor momento do WARSHIPPER.
4 quando sai
o full?
O lançamento
do ‘Black Sun’ ocorrerá ainda neste mês de Janeiro.
Porém,
lançamos em Novembro/2017 o single Glowworm Dragon do novo álbum e um lyric
vídeo da faixa homônima, ambos disponíveis em nosso canal do YouTube, para dar
uma aquecida.
Lançaremos
também nos próximos dias um vídeo clipe de outra faixa do álbum. Fiquem
ligados!!!
Abaixo os
links do YouTube:
Nosso Canal:
https://www.youtube.com/user/warshipperband
Nosso single Glowworm Dragon:
https://www.youtube.com/watch?v=RQa8X-E7bq0
Nosso Lyric Video da faixa Black Sun (Part I, II &
III): https://www.youtube.com/watch?v=YtmTSO1I-P4
5 conte um
pouco de como foi a vibe dos shows do ano passado
O ano de
2017 foi o melhor ano para nós.
Foi um ano
duro e de muito trabalho, pois tivemos que conciliar uma agenda crescente de
shows com processos de DEMO do novo disco, pré-produção do mesmo e, por fim, a
gravação definitiva do Black Sun.
Tudo isso
exigiu muito empenho por parte de todos nós da banda, assim como nossas
famílias, pois demanda de um recurso fundamental e que, definitivamente, não
temos de sobra: Tempo.
A considerar
que todos temos vidas profissionais consolidadas, conciliar todos os pontos foi
um exercício muito interessante.
Mas a
experiência de passarmos muito tempo em estúdio juntos, desenvolvendo em
conjunto cada detalhe de um disco que começou a nascer por etapas, celebrarmos
cada nova forma que dávamos ao disco ao lado do grande Rafael Augusto Lopes
(CASANEGRA STUDIO), foi certamente a mais importante experiência musical de
todos nós. (vejam os diários de gravações da banda contido em nosso canal do
YouTube)
Além disso,
fizemos alguns dos mais importantes shows da banda até o momento, com uma
excelente receptividade sempre e fazendo novas amizades pelo underground
nacional.
A meta é
expandirmos ainda mais esta rede de contatos e amizades, bem como desbravar
novos cantos da cena de nosso país e, quem sabe, promover uma tour dentro e
fora de nosso país.
6 ‘Worshippers
of Doom’, o primeiro trampo da banda foi bem distribuído?
O lançamento
do Worshippers of Doom foi independente, contando com o apoio da Lab6,
portanto, a título de distribuição foi bastante limitado.
Basicamente
ocorreu durante os shows mesmo.
Acreditamos
que para o Black Sun haverá uma distribuição muito mais robusta, promovendo
melhores resultados também, já que temos envolvidos no processo os selos: LAb6,
Brutaller Records, Damned e Rapture.
7 temática
Os temas
abordados por nossos sons são variados.
A propósito,
eu considero um elemento fundamental em cada música.
Damos muita
importância ao aspecto lírico.
Em nosso
primeiro álbum abordamos temas relativos à relação sádica da humanidade para
com as guerras, delírios mítico-religiosos, psicopatia, experiência de abdução,
lado obscuro da mente e os danos
causados à
personalidade.
Já no Black
Sun poderão conferir temas inspirados por literaturas diversas, autodescoberta
emocional e psicológica, uma espécie de “gênesis” e “ontogênesis” da humanidade
rumando em sentido à própria extinção, dentre outros, além do tema da faixa
título que possui uma nota lançada juntamente com a nota sobre a capa do álbum, que todos podem
conferir no link abaixo:
https://whiplash.net/materias/news_775/269223-warshipper.html
8 como a banda
distribui e aplica as influências no som?
Um dos
aspectos mais atrativos para mim em todo o processo de composição do WARSHIPPER
é o fato
de não
possuirmos uma regra ou fórmula específicos.
Cada um de
nós quatro possui suas próprias influências, muitas em comum e outras não, mas
no momento de compor deixamos fluir sem promover qualquer direcionamento
conduzido.
Não fazemos
uma distribuição.
Deixamos o
processo rolar naturalmente.
9 agenda
Agenda
aberta para 2018 até então.
Temos uma
apresentação prevista para 10/Fevereiro/2018 ao lado do grandioso Desdominus em
Votorantim, interior paulista.
Buscaremos
agora ampliar a abrangência para levarmos para todos os cantos os conceitos
caóticos e ateísta da musicalidade de Black Sun.
Obrigado
mais uma vela pela abertura.
Não se esqueçam bangers,
nos sigam em nossa página do Facebook:
https://www.facebook.com/Warshipper/
sábado, 16 de setembro de 2017
ENTREVISTA ADELCIO MARTINS
1 há pouco estreou
o formato Driver, mas você disse que faltou algo.
Sim, era pra
ter dicas de direção, veiculo, transito, essas coisas, pra justificar o nome,
mas acabei esquecendo. Mas terá na próxima.
2 como tem
sido as parcerias com as web rádios?
Estamos na Metal
Militia, felizes la. Íamos pra uma outra, mas não deu certo. Eles queriam
entrada live. Não fazemos.
3 voce leva
muito bolo das bandas?
Muito. A cada
10 contatos, 8 furam. Mas é a vida.
4 o formato
Crack, que debutou recentemente pode se estender?
Gostei dele.
Tanto que estou usando mais o formato ‘corte’, seja no meio das entrevistas,
seja ao longo do programa. Mas estender é só ate aí mesmo.
5 o quadro Reserva
Especial, dado como morto, voltou. É pra ficar?
Sim. Sempre pensei
se um elemento muito alheio ao metal seria bom, mas vi que sim, tanto que
acrescentei o drive, om dicas de carro.
6 o formato
Uncut morreu?
Achei que
descaracterizaria demais o programa. A trilha diz muito sobre ele e, seco, de
certa forma tira sua força. Por ora não, mas quem sabe... pois a princípio
gostei muito, mas depois repensei e vi que não era hora.
Ok. Valeu, Adelcio
Eu que agradeço,
Sonia.
zinelegions.blogspot.com.br
fb/legionsradio
fb/legionsradio2
metalmilitia.com.br
terças 18h, reprises quintas 16h
e sábados 22h
segunda-feira, 19 de junho de 2017
LEGIONS ESTREIA NO METAL MILITIA
LEGIONS OF DEATH agora esta na Metal Militia web radio.
metalmilitia.com.br
terças 18h, reprises quintas 16h e sábados 22h
pode tambem ouvir pelo celular. É so baixar o app para android no Google
Play ‘Metal Militia’. A primeira edicao nesse formato é
versao download
whats 19 9 9542 1862
zinelegions.blogspot.com.br
fb/legionsradio
sábado, 4 de março de 2017
ENTREVISTA STOMACHAL CORROSION
Charlie Curcio fundou a
Stomachal Corrosion, banda brasileira de GrindCore em 91. Depois de fazer
historia Brasil afora, alem de fazer alguns trampos com sua madrinha
Agathocles, a banda teve seu fim em 2009, após tocar no Roça in Roll Festival.
1 Charlie, dê uma geral no bio da banda
1 Charlie, dê uma geral no bio da banda
Bem, o Stomachal Corrosion iniciou suas atividades em janeiro de
91. De lá pra cá a formação mudou várias vezes até chegar a que esta sendo
trabalhada hoje em dia [Cleyrison vocais] Charlie [guitarra], Thiago [baixo] e
Manoel [bateria]. Lançaram alguns materiais, sendo várias participações em
compilações nos mais variados formatos [cd, lp, cdr, vhs, dvd, k7; etc.]. Os
principais lançamentos d banda são Split cd SC/Agathocles, Split cd sc/jan agx,
cd ‘Transtorno Obsceno Repulsivo’, Split lp SC/Disarm. Realizam vários shows em
várias cidades na região sudeste e nordeste, sendo os principais Roça n roll
[2006], eliminatória para Wacken open air [2007], desce a laje [2007].
2 como foi trabalhar com os caras do Agathocles?
Eu tenho contato com o Jan desde 1992 , e o material do Agathocles
para esse Split estava perdido com a gravadora que havia encerrado as
atividades e manteve o material deles em arquivo. Eu recuperei as matrizes,
enviei de volta pro jan remasterizou e me mandou de volta.
3 como a banda lida com os problemas de formação?
Naturalmente, tocar em uma banda como a nossa requer uma cabeça no
lugar, pois nosso estilo não e nem todo mundo deseja isso quando inicia a tocar.
Sou apenas o cara com mais responsabilidade, procuro dividir com
todos que pela banda entram. Mas tem sempre quem viaje na maionese e pense que
tem direitos de se achar melhor que os demais. E isso não funciona em banda.
4 nas letras vcs usam a temática corrente do estilo, ou tem
liberdade pra variar?
O grindcore.
5 pra quem nunca ouviu, descreva o som da banda.
Somos grindcore como o estilo pede, como influencias de
bandas punks, hardcore e metal.
6 cite um fato curioso q tenta rolado em shows de vcs na estrada
Quando tocamos no ‘Desse a Laje’ eu tomei um choque quando aperte a
mão de um moleque que a estendeu na frente do palco. Eu estava segurando o
braço da guitarra. Quase que tocamos em Poços de Caldas alguem vomita quando
voltamos.
7 e as tours?
Só tocamos no brasil já recebemos convites pra tocar na europa, mas
falta dinheiro.
8 ao lançar uma material a banda corre atrás de uma boa divulgação
ou isso fica a cargo de selos?
Nos temos um contrato com Nosferatu records, de Bragança paulista.
Eles que nos lancam desde o Split cd SC/Jan Agat. E dividimos as coisas. No
brasil é nosso, la fora é da gravadora. Mas isso nós da banda fazemos mais por
nos mesmo.
9 de onde a banda é? Parece que tem membro aqui e ali .
Eu, o vocal e o batera Cambuí, e o baixista em Pouso Alegre.
10 na hora de compor a banda segue uma linha especifica? Nós só estipulamos quantos sons vão
pra cada lançamento. Mas as coisas fluem de maneira natural. Por isso, que
parece que cada lançamento tem uma cara própria.
11 na área de zines com quem vc trabalhou? e que bandas tem
ouvido?
Cara, eu já convivi tanto com tanto zine durante esse tempo e
sempre tem muitos uns muito bons e profissionais, mesmo que não tenha uma
condição das melhores, mas a honestidade e a sinceridade de quem o faz já paga
as falhas. De som tenho ouvido Napalm Death, Behemoth e umas demos de bandas
tipo Rethalhos, Ismirilation, e outras, além de sons antigos como Death ,
Slayer, Agathocles, Abominog, Suicidal Tendencies, etc.
12 a cena pornô grind esta muito forte. Vc aprecia o estilo?
Eu não sou apreciador dessa coisa pornô grinder, ate porque o grind
vem do hard core, e o mesmo do punk. E assim sendo assim a base lírica e
ideologica é de cunho social.
13 Vc vive vc mesmo como grinder 24h por dia ou criou um personagem?
Sobre o lance do personagem, somos todos, vivendo esse grande
teatro que é a vida em sociedade. Nunca somos nos mesmos, mas temos que ter
pontos de vista sobre vários assuntos bem definidos e não nos deixarmos nos
influenciar por pensamentos que possam nos desvirtuar de nossos objetivos
reais. Viver 24 horas o que retratamos em nossas letras até que não é difícil.
Mas e as bandas de splater e gore. Vivem 24 horas por dia o que retratam nas
letras. Sera que o Stevo do Impetigo virou um zumbi e por isso a banda acabou?
Ou sera que o Carcass eram dissecadores de corpos em putrefacao. E o Flash
Grinder? Eles vão ao correio vestidos de agentes de IML?
14 como foi a passagem daquelas minas na banda?
Sim, gravamos e lançamos alguns fitas k7 como as demo tapes ensaio
‘sremichin cettesael’, ‘one and corrosive’ e ‘world of my god’!, além de termos
realizado alguns shows com ela na banda. Mas sua saída foi uma opção dela e
respeitei. E foi normal, ela era apenas um membro na banda, como todos os
outros. Não foram varias, foi apenas ela.
15 porque tanta demora pra lançar um debut? As demos davam conta do
recado?
Foi justamente pela falta de um formação fixa, que pudéssemos
trabalhar em um material de maneira coesa, entende?
15 suas palavras finais
Cara, agradeço pelo espaço, interesse e atenção, assim como pela
amizade.
Red 01 2009 ed 02 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
ENTREVISTA DISCÓRDIA PROFANA
1 a horda ta soltando
seu debut. Fale um pouco sobre esse trampo
(Kharonte) - Saudações LEGIONS OF DEATH,
estamos com esse trabalho árduo e por agora só faltam os vocais... O nome do
álbum vai ser ‘Locomotiva da Desgraça’, com 8 músicas e bônus track...
2 como a banda
administra o satanismo em suas vidas? Ou morre na banda?
As duas seguem juntas e no Discórdia Profana é mais
expressada ainda!
3 como vai ser o
processo de distribuição desse novo trampo? Já tem selos em mente?
Vamos contar com o apoio da Impaled Records Brasil,
antes de tudo temos que concluir o trabalho de gravação e finalizar o contrato.
4 qual foi a repercussão
das demos anteriores?
O nosso primeiro demo ‘DCLXVI’, poucas pessoas acreditaram em nosso
potencial, quando gravamos o segundo demo ‘Pressagio para o fim’ edição
limitada à repercussão foi boa, melhoramos 666%. E agora vem o CD oficial da
horda, mantendo a velha tradição do metal negro, sujo, agressivo e sem
frescuras.
5 ao gravar ‘DCLXVI’ vcs
apanharam mto no studio? Como foi esse processo?
Creio que de inicio todos músicos ao entrar no
estúdio tenha um pouco de dificuldade creio eu que seja normal, mas com as
apresentações do Discórdia Profana, fomos perdendo o receio do estúdio e nos
familiarizando com o tal e melhorando a cada dia.
6 influencias
Black, Death metal Old school
7 agenda e suas palavras
finais
Iremos tocar no ‘CarnaHell’ e no ‘Infernal Massacre
666’ e esperando a resposta dos produtores para fechar datas futuras. Queremos
agradecer pelo apoio de nos divulgar em sua web, e em breve novidades do
DISCÓRDIA PROFANA
HAIL Lux Ferrer 666
https://www.facebook.com/Ninjaa.Jiraya?fref=ts
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